Ah! A criatura inválida que rasteja
Em meus pensamentos
Imbuida em sangue e ódio
Impregnada de pensamentos imundos
E sentimentos profanos
Que dizima qualquer sentimento puro
Que possa vir a existir
Rasga, mata e estripa
Qualquer sinal desse vil
Amor que queira surgir
Aaah o amor...essa raposa
Que quando tu menos espera
Abocanhate a garganta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário