Sentei aqui, comecei a escrever, sobre tentar esquecer
De uma vida passada, noites enluaradas
Amores... pra que?
Por vezes tentei
A mente em vão começa a vagar
Por domínios desconhecidos, inutilmente luta
Tentando calar essa boca que na verdade nenhum som exprime
Calar estes olhos que insistem em falar demais
Preencher o vazio com esperanças inúteis
Lembranças de um tempo que não volta mais
Quero a paz dos esquecidos
Não ter mais que vagar
Em mentes que não me procuram
Vivo sozinho, sou um bardo andarilho sem canção pra entoar.
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