sábado, 18 de setembro de 2010

O sonhado livro dos desejos

Tenho sonhos que vagam em minha mente
E ardem no fundo do peito
Faz com que fraqueje
Impotente, pois não são só desejos efêmeros

Então fico a mercê deste ciclo interminável
Que é a vida
As vezes desejando que o que escrito fosse
Pudesse ser apagado, com o simples passar da borracha
Como estas palavras

Mas talvez assim, não teria medo do erro
Ignorasse o aprendizado que é proporcionado com ele
O aprendizado dos Tolos!

Pois muitas vezes nos fechamos e não percebemos o transcorrer
das coisas a nossa volta
Faria sentido isso?

O egoísmo, a ganância, o egocentrismo
São as provas
Terríveis provas...

Destes incontáveis sonhos que me fizeram abandonar
Quebraram minhas asas
Quantas vezes me condenaram com um olhar
Para que eu me sentisse abjeta
E fui inconveniente
E condenaram este meu despudor
Em vão...
Meus pêsames.

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