Talvez aquele pôr do sol fosse o último. Talvez aquela brisa fresca tocando-lhe o rosto seria a última coisa agradável que sentiria nas próximas horas. A batalha estava iminente, e ela apenas olhava fixamente o crepúsculo cor de sangue se pondo no horizonte como um presságio de morte.
Minutos antes da batalha, sua respiração estava calma e compassada, mas podia-se sentir a tensão do ar em cada músculo e o peso de cada batida do coração em seu peito, ela olhava para o lugar onde antes o sol se punha, agora havia uma nuvem negra de guerreiros se aproximando.
Levou a mão até a cintura e apertou o cabo da espada. Finalmente chegara a hora.
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